Hello, Leitores! Quem quando era criança não implicava com algum tipo de comida? Ou falava, “Aii isso eu nem quero provar.”. Muitas crianças tem dificuldade de ingerir alguns alimentos, principalmente frutas e verduras.
Nesta matéria vou dar a dica de um livro para facilitar a vida de papais e mamães que sofrem na hora de montar o prato e lancheira de seus filhos que possuem seletividade alimentar.
Vocês sabiam que até 30% das crianças com desenvolvimento típico sofrem de dificuldades alimentares? Em “Dino não quer comer”, os autores exploram a questão de forma lúdica e educativa.
Em um universo alimentício cada vez mais diversificado em sabores, texturas e cores, não é raro encontrar crianças com seletividade alimentar.
A partir do desejo de transformar essa situação desafiadora em uma oportunidade de unir as famílias surgiu o livro “Dino não quer Comer – uma jornada pela seletividade alimentar”, lançado em Florianópolis mas já disponível para todo o Brasil.
O livro, exclusivamente em versão física e à venda pela Amazon, é fruto da parceria de três profissionais de Floripa: a nutricionista Elisa de Espíndola e a fonoaudióloga Jéssica Batista, que trabalham diariamente no atendimento de crianças seletivas, e o publicitário e ilustrador Bernardo Amin, que deu vida ao tema de forma lúdica, criando um universo cativante para divertir e educar pais e filhos.
Na obra, a jornada que o pequeno dinossauro Dino enfrenta com a ajuda de seus pais e amigos para lidar com as questões da seletividade alimentar.
De acordo com a nutricionista Elisa de Espíndola, “a criança seletiva tende a aceitar somente um cardápio restrito, recusa experimentar novos alimentos e faz escolhas alimentares repetitivas, além de existir padronização de cores, formatos e texturas dos alimentos”.
O objetivo do livro foi promover o entendimento, desmistificar a seletividade alimentar e contribuir para a interação familiar. “As chances de sucesso são muito maiores em famílias que enfrentam a situação de forma direcionada, assertiva, lúdica e sobretudo quando há o interesse de procurar mais informações sobre o tema”, explica.
Além da nutricionista, a participação de uma fonoaudióloga na autoria da obra somou à história, já que este profissional é capacitado para avaliar e tratar as habilidades orais ligadas à alimentação.
“Em casos de seletividade alimentar, essa visão é ampliada para contextos que envolvem rotina familiar, questões ambientais, comportamento e dificuldades para lidar com as características dos alimentos”, explica a fonoaudióloga Jéssica Batista.
A cada página da história, detalhadamente ilustrada, foram incluídas dicas práticas, direcionadas aos familiares. Ao final de “Dino não quer Comer – uma jornada pela seletividade alimentar”, páginas especiais para colorir foram integradas para as crianças pintarem.
O livro é super fofo! Eu já conferi ele pessoalmente e é muito didático.
Fonte: Maria Alice / ND+