Foto: Amanda Perobelli / Reuters
A seleção brasileira espera ter Neymar de volta ao time para a fase eliminatória da Copa do Mundo, já que sua recuperação de uma lesão no tornozelo está indo bem, disse o auxiliar técnico Cléber Xavier nesta quinta-feira (1º).
O atacante de 30 anos do Paris Saint-Germain esteve novamente ausente do treinamento desta quinta-feira (1º), enquanto o técnico Tite preparava sua equipe para enfrentar Camarões na última partida do Grupo G na sexta-feira (02).
Com a vaga já garantida para a próxima fase após duas vitórias, Tite fará um rodízio em sua equipe para manter alguns jogadores descansados para uma provável partida das oitavas de final na segunda-feira (05), caso a seleção termine em primeiro do grupo.
Os laterais Alex Sandro e Danilo, que também se recuperam de lesões, fizeram parte do grupo que treinou nesta quinta-feira (1º) e devem estar à disposição para a fase de mata-mata.
“Estão em processo de evolução, a gente traz o foco para o jogo de Camarões e, depois, entramos no processo de decisão. Já tem um projeto bem elaborado para o retorno desses atletas“, disse Xavier em entrevista coletiva, acrescentando que os jogadores serão reavaliados no sábado (03).
O lateral-esquerdo da Juventus, Alex Sandro, sofreu uma lesão no quadril na vitória por 1 a 0 sobre a Suíça, enquanto Neymar e o lateral-direito da Juve, Danilo, sofreram lesões no tornozelo na vitória do Brasil por 2 a 0 na estreia sobre a Sérvia.
O médico da seleção brasileira, Rodrigo Lasmar, não deu um cronograma específico para o retorno dos jogadores.
O Brasil termina na liderança do grupo com empate ou vitória. Se a seleção perder e a Suíça vencer a Sérvia, o primeiro lugar será decidido pelo saldo de gols.
Os suíços estão em segundo lugar com três pontos, dois à frente de Sérvia e Camarões, e podem avançar à próxima fase com uma vitória sobre os sérvios.
Sérvia e Camarões devem vencer para ter alguma chance de seguir em frente e, se ambos tiverem sucesso, o segundo lugar será decidido pelo saldo de gols.
Fonte: Fernando Kallas / Reuters
