Rui Car
16/05/2023 15h56 - Atualizado em 16/05/2023 15h57

Petrobras anuncia redução de preço do gás de cozinha; confira o atual valor em SC

Medida de redução no preço do gás de cozinha faz parte do que o presidente da companhia classificou como uma nova estratégia comercial de preços da petrolífera para o mercado interno

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Foto: Pedro Ventura/ Agência Brasília

Foto: Pedro Ventura/ Agência Brasília

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Petrobras anunciou, nesta terça-feira (16), uma redução de 21,3% no preço médio de venda do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), o gás de cozinha convencional.

 

De acordo com a Agência Brasil, a medida faz parte do que o presidente da companhia, Jean Paul Prates, classificou como uma nova estratégia comercial de preços da petrolífera para o mercado interno.

 

A partir desta quarta-feira (17), a Petrobras venderá o botijão de 13 quilos de GLP Às distribuidoras por um valor, em média, R$ 8,97 inferior ao atual. Se as distribuidoras repassarem a economia integralmente ao consumidor final, o botijão poderá chegar às residências pelo preço médio de R$ 99,87.

 

“Baixamos [o preço do botijão] de R$ 100”, comentou Prates logo após se reunir com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, em Brasília.

 

De acordo com o presidente da Petrobras, esta é a primeira vez, desde outubro de 2021, que o preço do botijão de gás vendido às distribuidoras cai abaixo dos R$ 100.

 

Atual preço médio do gás de cozinha em SC

 

De acordo com o levantamento semanal da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), realizada entre os dias 7 de maio e o último sábado (13), o preço médio do gás de cozinha foi definido em R$ 122,56, conforme o valor praticado em 154 unidades de revenda.

 

Dessa forma, caso a redução seja repassado na íntegra, o botijão de 13 kg pode custar, em média, R$ 113,59 a partir desta quarta-feira.

 

Porém, a SCPetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Santa Catarina) afirma, por meio de nota, que os preços finais aos consumidores são balizados pela “livre concorrência cabendo a cada empresário defini-los conforme um conjunto de fatores, não havendo qualquer tabelamento ou outra ingerência”.

 

Já em relação ao momento do repasse, o sindicato alerta que as empresas atuam “com estoques altamente rotativos”.

 

Fonte: ND+
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