A fase de Johnny Depp não é mesmo das melhores. Depois de um 2016 turbulento por conta do divórcio da ex-mulher Amber Heard, que o acusou de violência doméstica, ele começa o ano numa briga com a empresa que administrava suas finanças.
Segundo a The Management Group (TMG), o ator tinha uma média de gastos mensais de US$ 2 milhões nos últimos 20 anos e agora está próximo da falência. A TMG apresentou uma ação contra Depp em Los Angeles por uma dívida que não foi paga.
A empresa expôs os gastos do astro, que incluem US$ 75 milhões por 14 propriedades, entre elas um castelo francês em uma área de 18 hectares, ilhas nas Bahamas, várias casas em Hollywood, penthouses e lofts no centro de Los Angeles e uma fazenda para criar cavalos em Kentucky.
US$ 18 milhões em um iate, compra de 45 carros de luxo, quase 700 mil dólares por mês em vinhos, além de 200 obras de arte, 70 guitarras de colecionadores e uma memorabilia de Hollywood tão extensa que está guardada em 12 locais são outros itens comprados por Depp.
A disputa entre o ator e o TMG começou em janeiro, quando ele entrou na justiça acusando a empesa de má gestão e ocultação de problemas financeiros.
Michael Kump, advogado da TMG, disse que Depp sempre foi avisado de sua situação e que chegou até a pedir empréstimos à empresa para pagar suas despesas pessoais.
Enquanto isso, nos cinemas, Johnny Depp volta a seu personagem mais famoso este ano, com a estreia de ‘Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar’ no final de maio.