Alguns casais não conseguem formar uma frase completa sem chamar a outra metade de “honey” (mel) ou “baby” (bebê). Enquanto outros sofrem só de pensar que podem ser chamados por um apelido.
Mas novas pesquisas sugerem que as pessoas que usam apelidos carinhosos em seus relacionamentos são mais felizes do que aquelas que não usam.
De acordo com um estudo recente, realizado pela Superdrug Online Doctor, 87% dos casais americanos usam apelidos, em comparação à 74% dos europeus.
Mas antes de zoar seus amigos que fazem isso, saiba que o estudo indica que as pessoas que chamam seus parceiros por apelidos carinhosos são 16% mais felizes do que aquelas que optam por não fazer.
No entanto, antes de você correr para comentar as últimas selfies do Instagram de seu parceiro, existem alguns nomes que as pessoas odeiam.
De acordo com a pesquisa, “Papi” (paizinho) ocupa com 73% o primeiro lugar dos apelidos mais odiados. Ele é seguido por “Daddy” (papai) com 72% e “Sweet Cheeks” (lindinha) com 66%.
Por outro lado, se você realmente quer impressionar sua cara metade, tudo é uma questão de preferência pessoal.
Na Alemanha, o apelido carinhoso mais popular é “Schatz” que significa “tesouro ou querido”. Já os americanos preferem apelidar alguém de “pretty” (bonitinha) e “gourgeous” (linda).
Mas quem são os culpados por esses apelidos?
Os resultados do estudo que entrevistou 1.000 casais, indicam que surpreendentemente, são os homens que apelidam mais, com 85% em comparação às mulheres com 76%.
De acordo com os pesquisadores, isso se deve ao fato que as conversas íntimas costumam levar de fato, ao sexo.
E quando estão na cama, os nomes mais populares são: “baby” (bebê), “babe” (querida) e “honey” (mel) – provando que isso está longe de ser criativo.