Rui Car
25/06/2018 08h45

A Nova Terra – Os índigos e cristais (Parte 7)

Assistência Familiar Alto Vale
Delta Ativa

Continuação do tema da semana passada.

Índigos gostam de atividades ao ar livre. Costumam respeitar a natureza, principalmente, os animais, de quem tendem a se tornar defensores e protetores. As crianças índigo se beneficiam muito, emocionalmente, se crescem com animais de estimação que possam tocar e trocar carinho. Alguns nascem já escolhendo o vegetarianismo mas, são raros. A aura destes costuma ser da tonalidade mais intensa da cor índigo. E são extremamente mentais e objetivos, nunca deixando para amanhã o que podem dizer hoje e se sentem não apenas donos da verdade mas, com o direito de censurar aos demais. Obviamente, fazem isto baseados na certeza de que são perfeitos. A idade interfere muito pouco no comportamento do índigo.

Características de duas diferentes patologias estão presentes nos índigos e tornaram-se símbolo desses seres especiais: Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) ou, simplesmente, DDA (Doença do Déficit de Atenção) e Dislexia. Devemos perceber aqui uma diferença de peso, pois eles têm características dessas patologias, mas não as mesmas, na maioria das vezes. Na vida real, sempre e nunca inexistem.

O distúrbio da atenção é claramente visível. O índigo é um multifacetado, incapaz de realizar apenas uma atividade por vez. É o típico aluno que só estuda vendo televisão ou é capaz de conversar e escrever ao mesmo tempo. Imagine-se conversando com uma pessoa com TDAH. Os olhos dela se fixam em você por curtos períodos e tudo é suficiente para abstrair-lhe a atenção. Uma criança na sala de aula que olha a professora e vê uma mosca voar, fixando nela o olhar e a atenção até que algum coleguinha deixa cair o lápis, o que lhe atrai a atenção. A TDAH é uma doença, oficialmente, reconhecida em diversos países e pela própria OMS (Organização Mundial de Saúde), sendo definida como patologia genética que persistirá por toda vida do indivíduo. Nos Estados Unidos e em outros poucos países, já existem leis que protegem as crianças portadoras de TDAH, nas escolas, pois elas necessitam de atenção especial, reconhecendo-lhes o QI superior à média dos alunos da mesma idade e, portanto, capacidade para aprender. Assunto polêmico já que muitos negam a existência dessa doença, foi motivo de um consenso internacional, feito por médicos e psicólogos de vários países e linhas científicas. Caracteriza-se, possivelmente, por alterações dos neurotransmissores dopamina e noradrenalina, alterando o funcionamento correto do lobo frontal e suas conexões límbicas. Envolvimento do meio ambiente, escolaridade paterna, presença dos pais na família, estado social, nicotina, bebidas e drogas não parecem fatores desencadeantes da doença mas filhos ou netos de pessoas com TDAH apresentam-se com a mesma, confirmando a causa genética. E sabemos, de fato, que o mapa genético dos índigos é alterado. O tratamento medicamentoso é muito combatido porque torna aos hiperativos dóceis comandáveis. Obviamente, isto oblitera o fluxo energético espiritual e as conexões com as outras dimensões. Sobretudo, chegam a reduzir, significativamente, a função anímica da glândula pineal, obliterando a comunicação interdimensional destas crianças. Espiritualmente falando, existem métodos energéticos que podem ajudar muito estas pessoas a viverem sem a excitabilidade tão elevada. Mas existem casos que o tratamento medicamentoso é a única via de reduzir o desespero que estes Espíritos sentem com as manifestações da patologia.

É preciso que se diga que a hiperatividade do índigo é bem diferente daquela que pode estar presente nos cristais. Uma criança hiperativa índigo é agitada, teimosa, briguenta, chorona, agressiva. Pode quebrar a televisão da família se não for atendida em suas exigências. Costuma vencer aos pais pelo cansaço. Manipula a família, desune aos pais, torna a vida da família um estado permanente de tensão. Na adolescência, a hiperatividade mal canalizada, normalmente, termina na dependência química. Mas se a criança for educada com princípios de disciplina e respeito ao direito alheio, dentro de ensinamentos cristãos e aprendizado no trabalho ativo da caridade, a hiperatividade é domada e a energia criativa emerge clara e lúcida, proporcionando ao índigo o cumprimento da meta de ser uma agente de transformação do meio que o cerca.

Quanto a dislexia, doença que provoca troca de letras ou números, de palavras, tem seu diagnóstico facilitado se for multidisciplinar, incluindo médico, fonoaudiólogo, psicólogo. Outra patologia de origem genética, a dislexia se caracteriza pela dificuldade de se identificar quer seja o som, quer seja a forma de uma letra ou número. Por exemplo, o disléxico troca o “b” pelo “d”, vê imagens em espelho, troca o 5 pelo 2, etc. Lourdes, Luzia sempre se confundem. Os sintomas são mais facilmente percebidos na fase de alfabetização, desde que se preste atenção à criança e, na presença de dificuldade de aprendizado, não se rotule a mesma de incapaz. Einstein foi péssimo aluno de matemática porque era disléxico. Quando aprendeu a domar a mente, deixou vir à tona a genialidade que tinha. Existem diferentes categorias de dislexia. A mais comum é a dificuldade para ler, escrever e soletrar. Muitos disléxicos trocam letras, invertem a posição das mesmas nas palavras ou omitem ou acrescentam letras. Mas outra muito frequente é a dificuldade de entender um texto, e não somente pelo mau ensino dado aos alunos, mas porque as palavras somadas não conseguem construir um sentido a nível cerebral. Isso não significa pouco QI mas, inaptidão de analisar o conjunto de significados. Mais raros mas, muito difíceis de serem trabalhados são os distúrbios de identificação de fonemas, associá-los a letras e reconhecer rimas ou para decorar a tabuada, reconhecendo os símbolos matemáticos e seus conceitos. A vida de um disléxico é muito agitada e demanda muito treino para se viver como os demais, além de concentração o que, no caso dos índigos é artigo escasso.

Continua na próxima semana.

Do livro da Dra. Mônica de Medeiros

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