Rui Car
11/06/2018 07h12 - Atualizado em 11/06/2018 09h12

Operários de Jesus: A Nova Terra – Os índigos e cristais (Parte 05)

Assistência Familiar Alto Vale
Delta Ativa

Atenção: Palestra com Nazareno Feitosa com o tema: AUTO CONHECIMENTO E ILUMINAÇÃO INTERIOR neste sábado dia 16.06.18 no Centro Espírita Operários de Jesus em Taió SC. Rua Padre Eduardo 330 Centro. Você está convidado.

 

Continuação do tema da semana passada.

Estudando os índigos, podemos entender as características destes seres especiais que podem ser Hittler ou João Batista. Na entrevista feita pelos autores do livro “A Criança Índigo”, Carroll e Tober fizeram com Tappe, as declarações dela são arrasadoras.

“Todas as crianças que mataram colegas de escola ou os próprios pais e que eu pude contatar eram índigos.” Os entrevistadores parecem concordar com ela: “Interessante. Todas essas crianças que matam são índigos? Isso quer dizer que eles tinham uma visão clara de suas missões mas algo entrou em seu caminho e eles quiseram se livrar do que acharam ser um obstáculo?” Ao que Nancy responde: “Trata-se de um novo conceito de sobrevivência. Todos nós possuíamos esse pensamento macabro, quando éramos crianças, mas tínhamos medo de pô-lo em prática. Já os índigos não têm esse tipo de medo.”

Nada poderia ter causado maior estupefação entre aqueles que faziam a apologia destes seres como novos deuses e escárnio entre aqueles que não creem na existência destes espíritos. Contudo, não foi totalmente descuidada ou superficial em sua conclusão.

Percebam que as respostas de Tappe descrevem espíritos extremamente doentes e deficientes quanto ao controle de suas emoções. Francamente, eu nunca tive vontade de matar minha família ou coleguinhas da escola. Você teve?

Então, havia muito mais a ser estudado e discutido por pesquisadores espiritualistas antes de se propagar a deidade destes Espíritos em evolução como os demais inseridos na atual humanidade. Naturalmente, como em tudo, existe uma gradação na escala evolutiva desses seres especiais que pode ser vista pela cor da aura, indo desde o azul escuro até o quase violeta. Quanto mais índigo for a cor da aura, mais intensa é a diferença de DNA deste Espírito e mais fortes são suas manifestações. Estas diferenças tangem a desativações e ativações de genes a nível de células perispirituais e isto se estende ao DNA físico, promovendo no psicossoma deste ser, possibilidades bioquímicas exacerbadas. Isso não é sempre útil ou bom. Muitos deles já se manifestaram como índigos a mais de uma encarnação e este fato gera uma potência maior do poder transformador. Ao mesmo tempo em que a responsabilidade, igualmente, cresce. “Porque a todo aquele, a quem muito foi dado, muito será pedido, e ao que muito confiaram, mais contas lhe tomarão.” Disse Jesus (Lucas, XII: 47-48).

Mas, se não são seres mais evoluídos, porque lhes cabe tanto poder sobre o meio quando devem lutar para ter algum poder sobre si mesmos? É carma? Posso afirmar que sim, a colheita é compulsiva porque o plantio é livre. Índigos são seres que evoluíram muito do ponto de vista racional, quase que abdicando da evolução da inteligência emocional. Detém o conhecimento cósmico mas, mentecaptos emocionais que são, perderam-se em vidas superficiais, facilitadas pelo QI superior e a capacidade de se manipular o entorno. Buscam demais o prazer que é efêmero e tem grande fascínio pelo poder. Isso os torna perigosamente competitivos. Normalmente, foram seres com poder, que manipularam ao meio e usaram deste meio em benefício próprio. Seres que malbarataram a inteligência racional em jogos de promoção pessoal, onde o egoísmo predominava. São seres de grande potencial, contudo. Os que para a Terra voltaram, após estágios em planetas superiores, onde foram preparados para serem as alavancas do progresso terreno, bem como os que aqui estão há várias encarnações, são seres que optaram pela luta redentora, através do servir ao Bem Maior. Mas a dura materialidade planetária e a perda da referência familiar torna-lhes a missão bem mais difícil. Entretanto, significativo número de índigos tem triunfado em suas missões e a história da atual raça humana é a prova.

Analisando aos índigos pelas inteligências, sabemos que eles são acima da média em inteligência racional, apenas medianos em inteligência emocional e a inteligência espiritual é ambígua porque sabem da existência da Fonte Criadora mas, jamais se entregam em Suas mãos ou nela creem sem contra argumentação e é aqui que reside o grande entrave ao desenvolvimento de suas missões de transformar o meio: os índigos tem muita dificuldade para confiar, quer seja em si próprios, quer seja na Fonte Criadora, quer seja nos demais. Essa desconfiança nasce do medo, acentuado, que os índigos alimentam, alguns até de modo patológico, chegando a viver com síndrome do pânico. O pior inimigo de um índigo é seu medo e a agressividade, quer seja física, quer seja mental, via de regra, é a ferramenta que o índigo escolhe para se proteger.

Então, é claro que os índigos não são espíritos mais evoluídos que a média da atual humanidade mas são possuidores de uma energia intrínseca enorme e isso lhes confere um poder transformador imenso. Poder este tanto interno quanto externo. Se sabem usá-lo já é uma outra história.

Estes transformadores naturais são pessoas que sempre se destacam em seu meio, seu carisma não lhes permite passar desapercebidos. A grande maioria é líder nata, sendo facilmente seguida por seus pares a quem influencia e manipula, mesmo sem perceber que o faz. É importante ressaltar que muitos deles não percebem que são diferentes e, por isso, ignoram o poder que têm. Todavia, isto não os exime de responsabilidades. A presença de um índigo sempre gera consequências ao meio onde ele está. É muito difícil que se seja neutro em relação a eles.

Continua na próxima semana.

Do livro da Dra. Mônica de Medeiros

Convidamos a todos para participar das atividades e estudos da Doutrina Espírita: CENTRO ESPÍRITA OPERÁRIOS DE JESUS:

Terças feiras: às 20:00 horas: palestra/doutrinária ou estudos.

Quartas feiras: às 20:00 horas: estudos da mediunidade.

Sextas feiras: a partir das 17:00 horas: Atendimento fraterno.

Endereço: Rua Padre Eduardo 330 em Taió

Fone: 47 98462 5602

Contato: [email protected]

Que Deus nos abençoe! Muita Paz!

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