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Uma mãe começou um debate sobre nomes de bebês após afirmar que as mães não pensam na vida adulta dos filhos, quando dão nomes a eles. Ela usou o site Mumsnet para desabafar sua frustração, quando escreveu:
“Perdi a conta de quantas vezes vi alguém publicando uma foto amamentando seu recém-nascido com um nome realmente diferente ou que a criança pode não gostar no futuro, quando for adolescente ou adulta”.
“Por exemplo, Billi Mucklow deu ao seu bebê o nome de Wolf Nine. É diferente e provavelmente não tem problema para um bebê de Wolf, mas estou imaginando um homem de negócios, já em meia-idade, chamado Wolf. Não deve ser mole”.
Não é surpresa que várias mães vieram comentar, com opiniões controversas.
Um escreveu: “O mundo é dividido entre pessoas que amam nomes incomuns e pessoas que os odeiam. Estou definitivamente do lado dos nomes incomuns. Eu nunca escolheria um nome que não gosto para o caso do meu filho virar um contador”.
Outras falaram da própria experiência profissional: “Não há necessidade de nomear seu filho com base na profissão mais conservadora do mundo. Tenho um trabalho bastante lucrativo, de caráter bem menos conservador e minha empresa provavelmente ficaria muito mais interessada em uma Daisy Bell do que numa Catherine.
Alguns concordaram com a necessidade de levar em consideração a futura profissão dos filhos ao escolher um nome para ele: “Não sei como uma mãe pode dar a uma criança um nome que potencialmente a prejudicará na vida apenas por capricho ou para ganhar pontos nas redes sociais. É bizarro”.
Embora uma mãe tenha admitido usar o teste do “Primeiro-Ministro” (no qual a pessoa confere se o nome seria adequado ao cargo), ela comentou: “Pelo visto, a maioria dos pais pensa bastante no nome que dará aos filhos. Pessoalmente, eu uso o teste do Primeiro Ministro” e vejo se vai ficar bom.
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Danielle Fowler
