Todo mundo já ouviu falar no Titanic, o navio que naufragou nas profundezas geladas do Atlântico Norte, durante a longa madrugada do dia 15 de abril de 1912. O episódio foi amplamente divulgado pela mídia e foi tema de diversas produções literárias e cinematográficas. No entanto, o que poucas pessoas sabem é sobre o paradeiro dos corpos das vítimas deste acidente marítimo que escandalizou a História.
Destino dos corpos encontrados
Considerado um dos naufrágios mais conhecidos do século 20, o fatídico episódio deixou mais de 1.500 mortos. Cerca de uma semana após o ocorrido, a embarcação Mackay-Bennett dirigiu-se até o local do acidente, a fim de, procurar por sobreviventes e recuperar os corpos das vítimas que morreram afogadas.
Todo mundo já ouviu falar no Titanic, o navio que naufragou nas profundezas geladas do Atlântico Norte, durante a longa madrugada do dia 15 de abril de 1912. O episódio foi amplamente divulgado pela mídia e foi tema de diversas produções literárias e cinematográficas. No entanto, o que poucas pessoas sabem é sobre o paradeiro dos corpos das vítimas deste acidente marítimo que escandalizou a História.
Destino dos corpos encontrados
Considerado um dos naufrágios mais conhecidos do século 20, o fatídico episódio deixou mais de 1.500 mortos. Cerca de uma semana após o ocorrido, a embarcação Mackay-Bennett dirigiu-se até o local do acidente, a fim de, procurar por sobreviventes e recuperar os corpos das vítimas que morreram afogadas.
Durante as buscas, o resgate encontrou apenas 333 corpos, sendo que a metade deles foram envolvidos numa lona com pesos de ferro e atirados novamente no mar. Em decorrência do estado avançado de decomposição, que os deixaram irreconhecíveis, a equipe achou melhor devolvê-los à água. Já as demais vítimas foram enterradas na província de Nova Escócia, no Canadá.
Os cadáveres perdidos
Não se sabe ao certo o que realmente pode ter acontecido com os cadáveres do Titanic, mas acredita-se que aproximadamente 1.200 corpos estejam perdidos até hoje. Estima-se que boa parte tenham afundado até as profundezas do Atlântico Norte, onde as correntes marítimas e algumas espécies de animais tenham contribuído para acelerar o processo de decomposição.
Acredita-se, ainda, que alguns corpos não tenham sido direcionados para o fundo do mar, portanto, teriam flutuado na superfície por alguns dias, até que se desintegraram naturalmente em decorrência do clima e da fauna da região.
No ano de 1985, os destroços do navio colossal foram encontrados numa profundidade de 4 km abaixo da superfície marítima. Na época, mergulhadores desceram até o local, onde fizeram uma busca minuciosa, mas não encontraram nenhum cadáver humano. Tal fato contribuiu para confirmar a teoria que os corpos se perderam no imenso oceano.
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