Rui Car
28/04/2021 15h08 - Atualizado em 28/04/2021 15h09

Pescador pega cascudo “gigante” de mais de 5 quilos em SC

O peixe de 75 centímetros e 5,120 quilos foi pego na barragem da Usina Hidrelétrica Itá, em Concórdia

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O peixe de água doce pode pesar em média 1,5kg, por isso o tamanho surpreendeu (Foto: Arquivo pessoal)

O peixe de água doce pode pesar em média 1,5kg, por isso o tamanho surpreendeu (Foto: Arquivo pessoal)

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Todo pescador profissional está sempre em busca de um bom rio para fisgar os melhores e maiores peixes, mas Renan Reginato não precisou ir tão longe para pegar um cascudo “gigante” de mais de cinco quilos. Ele pescou o peixe na cidade onde mora: Concórdia, no Oeste de Santa Catarina. 

 

O cascudo de 75 centímetros e 5,120 quilos foi pescado na barragem da Usina Hidrelétrica Itá na sexta-feira (23) pelo pescador profissional e seus amigos. O peixe de água doce pode pesar em média 1,5 quilo. Por isso, o tamanho surpreendeu.

 

Renan conta ainda que costuma pescar cascudos maiores do que a média: 

 

— Eu sempre peguei cascudos grandes, de 3 a 4 quilos, mas a gente nunca pesou. Todos os peixes do vídeo que a gente fez têm em média esse peso, mas esse foi o que se destacou.

 

Com o cascudo “gigante”, Renan conseguiu faturar mais de R$ 100. O pescador conta que depois de limpar, o total resultou em 2,9 quilos de filé, vendidos a R$ 40 por quilo. 

 

Viagens pelo Brasil 

 

Pescador profissional há quase 10 anos, Renan conta que a cada três meses, ele e um grupo de amigos viajam para algum destino do Brasil para pescar. Além de outros estados, o grupo já foi para a Argentina, Chile e Uruguai.  

 

Foi na Argentina, inclusive, que Renan pescou o maior peixe da sua vida, um surubim de 46 quilos. A espécie de água doce também é conhecida como Pintado, no Brasil.

 

Renan pescou um Surubim de 46 quilos na Argentina

Renan pescou um Surubim de 46 quilos na Argentina (Foto: Arquivo pessoal)

 

O pescador explica que, antes de cada viagem, faz um estudo minucioso sobre o local, para saber quais são os tipos de peixe que existem na região e para entender as leis de pesca estaduais e municipais.  

 

— A gente escolhe um rio, vemos vídeos na internet, falamos com pessoas que moram lá… Todo lugar é divertido, porque a gente vai em locais que o homem ainda não tocou. São lugares magníficos que só foram tocados pela água e pelos peixes. 

 

A cada três meses, Renan e os amigos viajam pelo Brasil para pescar

A cada três meses, Renan e os amigos viajam pelo Brasil para pescar (Foto: Arquivo pessoal)


POR: FERNANDA MUELLER – DIÁRIO CATARINENSE / NSC TOTAL 

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