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Cada vez mais fácil de encontrar, o óleo de coco (que custa entre R$20 e R$40) é tão útil, mas tão útil que a cada dia descubro um novo uso para ele.
Eu comecei pela cozinha: “dourar uma banana em uma frigideira com óleo de coco é um ótimo lanche pós-treino”, me disse uma amiga. “O café bullet proof, ou seja, com uma colherzinha de óleo de coco, dá energia pra malhar e ‘ensina seu corpo a gastar gordura’”, constava no artigo de uma revista. “Eu substituo a gordura da receita do bolo por ele”, ensinou outra amiga.
Não resisti, comprei e fui testando. Todas tinham razão. Até para dourar peito de frango o adocicado do óleo de coco é gostoso!
Aí, comecei a pesquisar o poder hidratante dessa nova maravilha e: pá! As pernas ressecadas ganharam brilho com ele. Mais barato (e rende mais) que qualquer creme caro que você compra por aí.
Mas ainda tinha uma coisa me incomodando neste verão: os cabelos ressecados da piscina. Não tinha hidratação em salão, máscara capilar, leave-in ou silicone que desse jeito!
Pensei: claro! Ao invés do leave-in, vou aplicar óleo de coco. Coloquei em um conta-gotas e fiz isso. Mas, quer saber? Não deu certo. Meu cabelo, que é fino e pouco, ficou pesado e grudento. E olha que coloquei bem pouquinho pra testar. Só que no dia seguinte, quando lavei a cabeça de novo e deixei secar naturalmente, não é que minhas madeixas estavam superbrilhantes? Eureka!
Agora, assim que saio da piscina (ou da academia), antes mesmo de tirar o cloro ou suor aplico três gotinhas de óleo de coco nas palmas da mão e espalho nos fios (como fazia com silicone). Deixo agir por uns 15 minutos enquanto faço alguma coisa e tomo banho normalmente. Eu não tenho o hábito de secar com secador, ou seja, zero trabalho. Quando os cabelos secam, estão mais brilhantes que quando fazia hidratação no salão!
E a julgar pela quantidade que eu uso, um pote daqueles (repito: que custou pouco mais que R$20!) deve durar o ano inteiro. E ainda não tem nenhum aditivo químico!
