Rui Car
08/01/2020 11h12 - Atualizado em 08/01/2020 08h53

A ressonância magnética de um Pug é bastante aterrorizante

São cachorrinhos adoráveis por fora. Por dentro, no entanto, é outra história

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HypeScience

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Você já deve ter visto um Pug por aí: com seus olhos grandes e esbugalhados, focinho achatado e orelhinhas levemente caídas, a raça tem uma “cara boba” que faz muitos a considerarem a mais fofa de todos os tempos. Realmente, são cachorrinhos adoráveis por fora. Por dentro, no entanto, é outra história.

 

Recentemente, o americano Andy Richter postou uma imagem de uma ressonância magnética feita no Pug de um amigo. O resultado é basicamente aterrorizante:

 

 

Pugs e um histórico de modificações prejudiciais

Felizmente, está tudo bem com a cachorrinha. Mas facilmente poderia não estar.

 

Diversas das características que tornam os Pugs tão fofos para muita gente são na verdade deformidades que causam diversos problemas de saúde nos animais – dentre eles, dificuldade de arquejar e respirar, prolapso (exteriorização do olho), obesidade, inchaços, infecções e displasia de quadril.

 

 

Um usuário do Tumblr reuniu em uma postagem diversos motivos pelos quais os Pugs, do jeito que são hoje, podem sofrer.

 

Se esse é o caso, o que devemos fazer então?

 

Ao longo da história, a raça foi cruzada e criada para alcançar a aparência com que estamos familiarizados hoje, mas não foi sempre assim. Esses cachorros já tiveram narizes mais longos e pernas mais fortes, por exemplo.

 

A ideia, logo, não é extinguir a raça – amamos demais esses animais para deixar isso acontecer, não é mesmo? -, mas sim apoiar um retorno a uma criação mais saudável e adequada fisicamente desses bichinhos, conhecida como Retro Pug. Ela não parece tão boba, mas certamente é capaz de oferecer tanto amor quanto um Pug e pode ser muito mais feliz. [BoredPanda]

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