Depois de anos atuando dentro das quatro linhas, Schwenck resolveu pendurar as chuteiras e se aposentar dos gramados como jogador profissional. No currículo, passagens por clubes como Cruzeiro, Figueirense e Botafogo, onde viveu seu auge.
O carioca Cléber Schwenck Tiene deu os primeiros passos em campo na base do Nova Iguaçu, no interior do Rio de Janeiro, ainda no século passado. Foi lá também que disputou a primeira partida como profissional, mas Santa Catarina é sua segunda casa.
Schwenck assume uma nova função no Marcílio Dias — Foto: Reprodução/Marcílio Dias
No estado do Sul do país, ele acumula passagem por clubes de tradição como Figueira, Criciúma e Joinville, mas também exibiu o futebol em clubes menores, como Inter de Lages, Almirante Barroso e, por fim, o Marcílio Dias, última camisa do experiente atleta.
Nos planos, a ideia era mais um ano como jogador profissional de futebol, mas a oportunidade de iniciar a carreira do lado de fora dos gramados atraiu Schwenck. O agora ex-atacante assume a partir de março o comando técnico do time sub-17 do Marinheiro.
Antes disso, uma partida de despedida foi agendada. E ela demonsta bem a transição que fará. No dia 6 de janeiro, às 18h (de Brasília), os Amigos do Schwenck irão enfrentar um time de base do Marcílio Dias, no Gigante das Avenidas, em Itajaí. Será o capitulo final de uma história de gols dentro de campo, mas o primeiro de uma nova fase do artilheiro.