“O ano de 2019 será meu”. É com este espírito que Paulo Borrachinha se recupera da lesão no bíceps esquerdo, que o tirou da luta contra Yoel Romero, marcada para 19 de janeiro, no UFC 230. O mineiro – que está invicto e embalado por quatro vitórias consecutivas no Ultimate – espera ser liberado para treinar sem restrições em janeiro para, em março, pisar no octógono outra vez – independentemente do nome do oponente.
Em entrevista ao Combate.com, Borrachinha, que gostaria de enfrentar Romero porque o cubano ocupa a primeira posição no ranking do peso-médio, garante que conquistará o cinturão da categoria no próximo ano.
– O ano de 2019 vai ser o meu ano, não importa se eu tiver que fazer mais uma ou duas lutas. Vou chegar para tomar o cinturão, independentemente do adversário. Serei o campeão do peso-médio em 2019.
Um dos destaques da nova geração de brasileiros no UFC, Borrachinha acredita que é o encarregado de puxar a fila dos talentos que irão ocupar as vagas deixadas pelos veteranos, que estão se aposentando ou saindo da companhia.
– Tenho a convicção que estou puxando a fila da renovação brasileira no UFC. Por que estou puxando se há lutadores novos também fazendo um bom trabalho? Porque eu luto de forma diferente, de forma mais convincente, mais agressiva, que impacta as pessoas. O público gosta de ver um lutador empolgante.