Rui Car
13/03/2017 17h14

Brasil de Tite depende só de si para voltar a ser líder do ranking da Fifa após sete anos

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Depois de sete anos, a seleção brasileira poderá a voltar a ser líder do ranking da Fifa após a rodada de jogos das eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2018. Para isso, sem depender do resultado de qualquer outra equipe, precisa apenas vencer seus jogos contra Uruguai e Paraguai.

 

Atualmente, o Brasil está na vice-liderança da lista da Fifa, posição que já ocupa desde novembro de 2016, e a primeira colocação é da Argentina. Em caso de duas vitórias de ambas as seleções, porém, os lugares se invertem, com o time de Tite indo a 1661 pontos, contra, no máximo, 1655 dos rivais.

 

A Argentina, que está atualmente com 1644 pontos, é prejudicada pela força de um de seus rivais. Uma hipotética vitória contra a Bolívia, por exemplo, valerá menos do que o triunfo contra o Chile – assim como terá rendimento menor do que possíveis triunfos brasileiros contra Uruguai e Paraguai.

 

O primeiro compromisso da seleção de Edgardo Bauza é contra os chilenos, no dia 22 de março, no qual um triunfo renderá 1470 pontos. Já contra a Bolívia, adversária no dia 27, a vitória vale 773 pontos. No caso brasileiro, bater Uruguai (dia 22) e Paraguai (27) vale, respectivamente, 1433 e 1178 pontos.

 

A última vez que o Brasil esteve no topo do ranking da Fifa foi em maio de 2010, antes da Copa do Mundo da África do Sul. Desde então, a seleção chegou a amargar um 22º lugar, em junho de 2013, que é sua pior posição desde que a lista foi criada pela entidade que rege o futebol mundial, em 1993.

 

Atualmente, o Brasil está na vice-liderança da lista da Fifa, posição que já ocupa desde novembro de 2016, e a primeira colocação é da Argentina. Em caso de duas vitórias de ambas as seleções, porém, os lugares se invertem, com o time de Tite indo a 1661 pontos, contra, no máximo, 1655 dos rivais.

 

A Argentina, que está atualmente com 1644 pontos, é prejudicada pela força de um de seus rivais. Uma hipotética vitória contra a Bolívia, por exemplo, valerá menos do que o triunfo contra o Chile – assim como terá rendimento menor do que possíveis triunfos brasileiros contra Uruguai e Paraguai.

 

O primeiro compromisso da seleção de Edgardo Bauza é contra os chilenos, no dia 22 de março, no qual um triunfo renderá 1470 pontos. Já contra a Bolívia, adversária no dia 27, a vitória vale 773 pontos. No caso brasileiro, bater Uruguai (dia 22) e Paraguai (27) vale, respectivamente, 1433 e 1178 pontos.

 

A última vez que o Brasil esteve no topo do ranking da Fifa foi em maio de 2010, antes da Copa do Mundo da África do Sul. Desde então, a seleção chegou a amargar um 22º lugar, em junho de 2013, que é sua pior posição desde que a lista foi criada pela entidade que rege o futebol mundial, em 1993.

 

A pontuação de cada seleção no ranking da Fifa leva em consideração a média obtida nas partidas realizadas no últimos 12 meses e também nos jogos mais antigos a esse período – com a ressalva de que eles vão perdendo peso ano a ano.

 

Já os pontos para cada partida levam em conta quatro variáveis: o resultado do jogo em questão (vitória, empate ou derrota); a importância do duelo (de amistoso a jogo de Copa do Mundo); o peso do adversário com base em sua posição no próprio ranking e também a confederação a que ele pertence.

 

Atrás de Argentina e Brasil na lista da Fifa, estão atualmente Alemanha – atualmente com 1443 pontos e podendo chegar, no máximo, a 1464 após amistoso contra a Inglaterra e jogo de eliminatórias contra Azerbaijão – e Chile – com 1389 e podendo ir 1486 se vencer a própria Argentina e a Venezuela.

 

 

ESPN

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