Com ou sem Cuca no comando, Palmeiras mira reforços pontuais para 2018

Por isso, segundo apurou o GloboEsporte.com, é possível que parta do próprio clube a decisão de não dar continuidade ao trabalho após o término do Campeonato Brasileiro, até para o Palmeiras evitar o risco de se ver obrigado a interrompê-lo de novo tempos depois. Caso alguma parte queira quebrar o acordo unilateralmente, em dezembro, a multa é de um salário.

A avaliação é de que duas quebras de filosofia na comissão técnica foram prejudiciais ao desempenho da equipe: a primeira, na saída de Cuca (por questões particulares), após o título brasileiro de 2016; a segunda, justamente em seu retorno, cinco meses depois, com a demissão de Eduardo Baptista, que o havia substituído.

Em meio a esse cenário, o nome de Mano Menezes, que tem contrato com Cruzeiro até o fim do ano e futuro ainda indefinido, é um dos que começam a ganhar força nos bastidores do Palmeiras. A informação é de que o treinador campeão da Copa do Brasil não foi procurado diretamente, mas o clube tem colhido informações a seu respeito no mercado.

Com relação a reforços, o planejamento é não contratar muito, mas sim, de modo pontual. Até o momento, o único nome certo é o de Emerson Santos, zagueiro do Botafogo. A diretoria também analisa goleiros jovens – ao mesmo tempo em que trata da renovação de contrato de Fernando Prass – e conta com o retorno de atletas emprestados que vêm se destacando.

Porém, antes de priorizar o futuro, o foco de todos no Palmeiras tem sido a reta final do Brasileiro. Quarto colocado da competição, 12 pontos abaixo do líder Corinthians, o time volta a campo nesta quinta-feira, diante do Bahia, no Pacaembu.