Rui Car
06/03/2018 09h55 - Atualizado em 06/03/2018 09h56

Diego, do Fla, sonha com a Copa: “Não tem um dia que não penso na Seleção”

Veja como foi a participação do meia no "Bem, amigos!" desta segunda-feira

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Diego, do Flamengo, esteve no “Bem, amigos” desta segunda-feira e comentou com otimismo sobre a seleção brasileira. O jogador, que foi campeão da Copa América de 2004 e de 2007 com o Brasil, ainda não teve a chance de jogar uma Copa do Mundo. Mas a esperança ainda vive.

 

– É uma sensação animadora. E agora, com 33, encaro de uma mandeira diferente. Minha primeira convocação foi com 17 anos. De lá para cá, sempre sonho em disputar uma Copa do Mundo. Tenho vivido essa possibilidade. Acredito muito… – falou o meia.

 

– Mas tudo isso passa diretamente pelo meu desempenho no clube. Consegui desfrutar bem da Seleção, tenho títulos, mas não disputei uma Copa do Mundo. Até hoje ser convocado é uma motivação extra. Não tem um dia que não penso na Seleção – completou Diego.

 

 

O jogador do Flamengo foi questionado por Galvão Bueno também sobre como é a sensação de vestir a camisa da seleção brasileira. O técnico Tite vai convocar semana que vem os jogadores para os amistosos contra Rússia, dia 23 de março, e Alemanha, no dia 27 de março.

 

– É extremamente prazeroso. Desde a hora que chega, veste a camisa, olha no espelho. Todo o esforço vale a pena. E agora vivo outro momento, com meus filhos, de 7 anos e de 4 anos, entendendo mais. Deixa tudo isso mais especial – completou o meia do Flamengo.

 

 

Diego falou também sobre outra situação que te motiva muito: o Flamengo. Ou melhor, a evolução que o time carioca tem tido em sua administração.

 

 

– Vejo um clube em constante evolução, com uma administração muito séria. Soluciona um problema e parte para o próximo. Isso é motivador.

 

O meia comentou ainda sobre seu retorno ao Brasil depois de 12 anos na Europa:

 

– Muito bem, muito feliz, melhor que esperava, isso foi claro. Existia um certo receio, depois de 12 anos fora, mas foi maravilhoso. Eu não sinto tanta saudade. Eu deixo aberto, pode ser que eu volte de forma definitiva para lá, mas foram 12 anos bem intensos, em países bem intensos. Evoluí muito como jogador, como pessoa. Todo jogador deveria encarar esse desafio de ir para a Europa.

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