Jogo foi realizado no estádio Augusto Bauer, em Brusque (Foto: Vitor Forcellini/JEC)
Joinville e Marcílio Dias empataram sem gols em partida disputada nesta quinta-feira (11) no estádio Augusto Bauer, em Brusque. O jogo, válido pela segunda rodada do Campeonato Catarinense, não foi disputado em Joinville por causa das medidas de combate à pandemia impostas pela Prefeitura de Joinville.
Na primeira etapa, com o calor forte em Brusque, as duas equipes tiveram poucas chances de gol. O JEC, bastante modificado e sentindo os efeitos do surto da Covid-19 no elenco, pouco fez. Já o Marcílio Dias teve maior volume de jogo e chegou por duas vezes com possibilidade clara de gol. Na primeira, Zé Vitor arrematou com força e bola saiu pela linha de fundo. Na outra, Xavier soltou a pancada de longe, mas Fabian Volpi espalmou.
O segundo tempo começou com a mesma pegada. Muito truncado e com poucas chances. E repetindo o roteiro do primeiro tempo, o Marcílio Dias teve as melhores chances, enquanto o time do norte do estado pouco criou. Aos 41 minutos, David Batista é derrubado dentro da área por Geovani. Pênalti para o Marinheiro. O próprio David bateu com força e rasteiro no canto direito, mas Fabian Volpi cai no lado certo e espalmou. O jogo ainda foi até os 51 minutos, mas Joinville e Marcílio Dias ficara no 0 a 0. Mesmo com o mando de campo, JEC pode comemorar o empate, diante do mal futebol apresentado, já o Marcílio fica com o gostinho de que poderia ter saído com a vítória.
Os dois times chegam aos quatro pontos no estadual. O Tricolor, que tem apenas dois jogos, ocupa a sétima colocação. Uma posição a cima, o Marcílio Dias já entrou campo três vezes na competição.
O Joinville volta a campo no sábado, às 16h, contra o Metropolitano, em partida atrasada pela terceira rodada do Catarinense. O confronto será novamente no Augusto Bauer, em Brusque. O Marcílio Dias tem o próximo compromisso apenas no dia 20 (sábado), às 16h, contra o Hercílio Luz, em Tubarão, pela quarta rodada.
Foto: Yan Pedro / JEC
Fabian Volpi quer ‘honrar’ o sobrenome de uma família de goleiros
Fabian tem como maiores inspirações seu pai, que foi goleiro de futebol amador, e seu irmão Neto Volpi, que está no Concórdia. “São duas pessoas que sempre me incentivaram. Meu pai não seguiu carreira profissional pelo fato de não ter tido apoio do meu avô. Meu irmão sempre me deu muita força e hoje possui uma carreira sólida, como títulos em grandes clubes fora do país. Além deles ainda temos o Tiago Volpi na família, que é nosso primo e hoje brilha com a camisa do São Paulo”, revelou.
Aos 23 anos, Fabian quer fazer de 2021 um ano especial. Com poucas oportunidades em 2020, Fabian ganhou a confiança de Vinicius Eutrópio: “Estou dando o meu melhor em todos os treinamentos e amistosos para conseguir ficar com essa vaga. Quero fazer dessa temporada um ano especial e de consolidação. Meu objetivo é ajudar o JEC a conquistar seus objetivos nessa reestruturação que vem acontecendo”, destacou.
POR: JEAN PATRICK – A NOTÍCIA / NSC TOTAL / GUSTAVO NEVES – AV
