Falcão admite ansiedade pelo gol 400, celebra hexa de Marta, mas revela “voto vencido” em CR7

Falcão afirmou que, caso o gol saia contra os hermanos, o gostinho, por conta da rivalidade, seria especial. Mais do que isso: ele mira um legado que seja inalcançável nas próximas gerações.

– Quando o jogador fala que não pensa nessas marcas, é mentira. Pensa sim. Eu sou igual. Chegar na marca dos 400 gols pela Seleção é algo muito importante. Eu me tornei o maior artilheiro de todos os esportes voltados ao futebol vestindo a camisa da seleção brasileira. Quero cada vez mais. Já que o legado vai ficar para trás, quero deixar um legado bacana. 400 gols possivelmente seria uma marca muito difícil de ser alcançada. E fazer esse gol contra Argentina seria muito especial, visto que o brasileiro tem essa “richinha” que é saudável – disse.

O craque também comentou sobre o assunto do dia: o prêmio The Best. A brasileira Marta conquistou o hexa, enquanto o croata Luka Modric desbancou Mohamed Salah, do Liverpool, e Cristiano Ronaldo, da Juventus, e levantou o troféu para acabar com hegemonia de 10 anos de Lionel Messi e CR7.

O atleta de futsal, no caso, elogiu a compatriota, quem considerou merecedora do caneco, mas disse que, se tivesse poder de voto, daria o prêmio para o “gajo” no masculino.

– Que bom a Marta voltar. Já perto do fim da carreira, ela é premiada com isso. Eu imagino a sensação dela. Às vezes é algo que você não conta mais e mesmo assim acontece. Tenho certeza absoluta que para Marta foi como se fosse o primeiro. Passado tantos anos. Às vezes as pessoas acham que ela está caindo, mas acaba ganhando – ilustrou.

– O Modric é uma surpresa. O conjunto da obra ajudou. Pelo Real Madrid ter ganho a Champions e por ele ter sido a estrela da Seleção que foi uma surpresa na Copa do Mundo. Ficou em boas mãos, embora que, se eu tivesse que votar, votaria no Cristiano Ronaldo – completou.