Rui Car
24/04/2018 13h15 - Atualizado em 24/04/2018 10h16

Flamengo viaja pressionado para a Colômbia

Assistência Familiar Alto Vale
O Dia

O Dia

Delta Ativa

Apesar dos olhares voltados para a despedida do goleiro Julio Cesar no último sábado, a pressão sobre os jogadores do Flamengo não diminuiu para o confronto com o Santa Fé, amanhã, às 21h45, fora de casa, pela Libertadores da América. Mesmo na liderança no Grupo 4, a situação do clube não é confortável após três rodadas, e uma vitória é fundamental para afastar o risco de outra eliminação precoce no torneio.

 

O empate em 1 a 1 com o Santa Fé, quarta-feira, no Maracanã, ainda é motivo de preocupação para os torcedores, e nem mesmo a vitória por 2 a 0 sobre o América-MG foi suficiente para esquecer o tropeço em casa. Apesar do resultado positivo no Brasileiro, o rendimento da equipe ficou abaixo do esperado.

 

No embarque do elenco para Bogotá, na Colômbia, no Aeroporto do Galeão, um pequeno grupo fez cobranças aos atletas, à comissão técnica e à diretoria. O principais alvos das críticas foram o presidente Eduardo Bandeira de Mello, o técnico Mauricio Barbieri e os volantes Jonas e Willian Arão. Bandeira, inclusive, precisou ser escoltado por seguranças do aeroporto.

 

Na chegada à capital colombiana, o presidente rubro-negro fez questão de minimizar o ocorrido e de concentrar o foco na partida de amanhã. “Eram poucos. Eram poucas pessoas e o importante é que correu tudo bem e vamos tentar ganhar do Santa Fé. O Flamengo está sempre pressionado, é da natureza de quem é grande”, disse ele.

Justen Celulares