Rui Car
30/06/2017 08h47

Jogadores da Universidad de Quito dizem que tiveram cartões clonados no Rio

Meia argentino Defederico usa twitter para desabafar

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Globo Esporte

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Ao menos oito jogadores da Universidad Católica de Quito disseram que foram roubados e tiveram seus cartões de créditos clonados no hotel onde estão hospedados, no Rio de Janeiro. A equipe está na cidade para o confronto com o Fluminense, pela Copa Sul-Americana. Segundo a agência EFE, o roubo teria ocorrido quando os jogadores voltaram do Maracanã nesta quarta-feira, após o treino na véspera da partida. A delegação está no hotel Royal Tulip São Conrado, na Zona Sul da cidade.

 

 

– Clonaram os cartões de crédito de oito jogadores. Com os de débito, que os mais jovens usam, não conseguiram – disse à EFE o lateral Wilmer Meneses, por telefone, horas antes do jogo com o Fluminense.

 

Meia Defederico (em pé) teria sido o primeiro a notar o possível roubo  (Foto: André Durão/GloboEsporte.com)Meia Defederico (em pé) teria sido o primeiro a notar o possível roubo  (Foto: André Durão/GloboEsporte.com)

Meia Defederico (em pé) teria sido o primeiro a notar o possível roubo (Foto: André Durão/GloboEsporte.com)

 

De acordo com a agência, também levaram quantias em dinheiro de alguns atletas, em cifras que variam entre 90 (R$ 297) e 300 dólares (R$ 990), que “seriam para os gastos durante a concentração”. Os jogadores suspeitam que o roubo teria sido cometido por pessoas do próprio hotel. O GloboEsporte.com entrou em contato com o Royal Tulip. Funcionários disseram que nada foi relatado.

 

Segundo a EFE, o primeiro a notar o roubo teria sido o argentino Matías Defederico, que declarou haver “uma quantia enorme” registrada em seu cartão. Logo, outros atletas perceberam que passaram pelo mesmo problema. Em seu perfil oficial no Twitter, o ex-meia do Corinthians pediu que pegassem quem tomou seu cartão.

 

Ao canal “Fox Sports” da Argentina, a modelo Cinthia Fernández, esposa de Defederico, também relatou o roubo e disse que o hotel já estava revendo as gravações das câmeras de vigilância. À agência EFE, o técnico equatoriano, Jorge Célico, evitou comentar sobre o assunto.

 

– Parece que ocorreu isso, mas temos a tranquilidade de que isso vá se solucionar. É um detalhe. Estamos tranquilos – declarou.

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