Globo Esporte
Em decisão de segunda instância, o Tribunal de Justiça de São Paulo indeferiu recurso impetrado por Osório Henrique Furlan Júnior, conselheiro vitalício e investidor na segunda passagem de Valdivia pelo Palmeiras, que cobrava do clube R$ 15 milhões por perdas e danos na saída do chileno.
Osório Furlan, que pagou 2,2 milhões de euros em 2010 para ficar com 36% dos direitos econômicos do jogador e ajudar a diretoria a contratá-lo do Al Ain (Emirados Árabes), alegava não ter tido oportunidade de participar das negociações para renovação de contrato. Em 2015, ele saiu de graça rumo ao Al Wahda.
/s.glbimg.com/es/ge/f/original/2015/07/07/19499859192_00ab242f22_o.jpg "Valdivia saiu de graça do clube em 2015 (Foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras)")
Valdivia saiu de graça do clube em 2015 (Foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras)
A 5ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP, no entanto, julgou improcedente a ação judicial por entender que o autor tinha ciência dos riscos do investimento e que não houve rescisão antecipada do contrato de trabalho.
A informação da decisão foi publicada inicialmente pelo Uol e confirmada posteriormente pelo GloboEsporte, que teve acesso aos autos do processo.
Valdivia teve duas passagens pelo Palmeiras (de 2006 a 2008 e de 2010 a 2015) e conquistou um Campeonato Paulista e duas edições da Copa do Brasil, além de uma Série B do Campeonato Brasileiro. Atualmente, ele defende o Colo Colo, do Chile, onde começou a carreira.
