Foto: JEC / Divulgação
A atual diretoria do JEC assumiu os trabalhos no clube em novembro e, de lá para cá, além do insucesso no campo que fez o time ficar mais um ano sem série no Campeonato Brasileiro – o Tricolor não tem calendário nacional nem em 2023, nem em 2024 – há, ainda, a saída de cinco diretores nos últimos meses.
Depois do CEO Geraldo Campestrini e do executivo de futebol Ricardo Montoro deixarem o clube, outros três saíram do JEC nesta quinta-feira (4). O diretor de comunicação, Flavinho Júnior, o diretor de marketing, Murilo Schmitz, e o diretor social, Alexandre Vicenzi, optaram por não fazer mais parte da diretoria.
De acordo com o presidente Darthanhan Oliveira, a decisão partiu dos próprios diretores “talvez por entendimento de que poderiam contribuir mais no executivo, mas havia essa dificuldade de acompanhar o ritmo do clube”, disse.
O presidente salientou, ainda, que não haverá reposição nessas diretorias e que o foco é uma reestruturação para reforçar o ambiente executivo e não o institucional.
“Agora vou priorizar outra formatação porque o plano estratégico, as ações já estão feitas, precisamos de um ambiente executivo reforçado. Então, não vou substituir os diretores que saíram. Nós vamos ter um ambiente de líder de gerência, quero ter um head de negócios, que vai gerir um grupo de execução. Já temos um grupo e ele precisa ser reforçado. Vou trazer alguém para a área de liderança de negócios, que estará na execução, e vai liderar um time”, explicou.
Além desses profissionais que estão nos planos do presidente, há duas novidades na diretoria. Abdias Venceslau chegou para a diretoria administrativa e, após a saída do médico Cristiano Menegazzo, responsável pelo departamento do clube, o médico Claudecir Gambetta assumiu a “pasta”.
Sem calendário, o JEC só volta a campo no segundo semestre para a disputa da Copa Santa Catarina.
Fonte: Drika Evarini / ND+
