Rui Car
12/11/2020 08h37

Alto Vale segue em estado grave no novo mapa da Matriz de Risco divulgado pelo Governo de SC

Regiões com risco gravíssimo para Coronavírus sobem para três

Assistência Familiar Alto Vale
Região da Grande Florianópolis entra na segunda semana consecutiva em risco gravíssimo (Foto: Diorgenes Pandini / Diário Catarinense)

Região da Grande Florianópolis entra na segunda semana consecutiva em risco gravíssimo (Foto: Diorgenes Pandini / Diário Catarinense)

Delta Ativa

Subiu para três o número de regiões em nível de risco gravíssimo (com cor vermelha no mapa) para coronavírus em Santa Catarina, aponta o novo mapa do governo do Estado, divulgado na noite desta quarta-feira (11). A atualização aponta para um agravamento da pandemia. Outras 12 regiões estão em nível grave (laranja), e apenas uma em nível alto (amarelo). Não há regiões com risco moderado (azul).

 

Agora, as três regiões com risco gravíssimo são Grande Florianópolis, que voltou a esse patamar na semana anterior e se manteve, e Meio-Oeste e a região de Xanxerê, no Oeste. Santa Catarina não tinha uma região classificada com nível gravíssimo desde o dia 15 de setembro.

 

Além das três regiões que estão atualmente nesta classificação, o governo catarinense também informou que as áreas do Oeste, Planalto Norte e de Laguna tiveram pontuações muito próximas do risco gravíssimo.

 

Mapa de risco coronavírus em SC

Novo mapa de risco para coronavírus em SC, atualizado nesta quarta (Foto: Secretaria de Estado de Saúde, Divulgação)

 

Na semana passada, o Estado tinha uma região em situação gravíssima, 11 em risco grave e quatro em nível alto.

 

Situação atual

 

Gravíssimo: Grande Florianópolis, Meio-Oeste e Xanxerê

 

Grave: Extremo Sul, Laguna, Serra, Foz do Itajaí-Açu, Médio Vale, Alto Vale, Nordeste, Planalto Norte, Vale do Rio do Peixe, Oeste, Alto Uruguai e Carbonífera

 

Alto: Extremo Oeste

 

O mapa de classificação de risco é divulgado semanalmente pelo governo catarinense. Os níveis de risco, gravíssimo, grave, alto e moderado, são calculados a partir da combinação de fatores como transmissibilidade do vírus, leitos vagos e aumento de casos ativos de coronavírus em cada região.

 

POR: GUILHERME SIMON / DIÁRIO CATARINENSE – NSC

 

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