2020 é ano de eleição municipal e as agremiações políticas já começam a fazer suas definições. Nos últimos dois pleitos (2012 e 2016), Taió viveu embates envolvendo duas candidaturas a prefeito da cidade. Porém, em 2020, a possibilidade de serem três chapas distintas, cresceu. A última vez que isso aconteceu foi em 2008.
O atual prefeito Almir Guski (PSDB) já anunciou que não é candidato a reeleição, abrindo espaço para que seu vice, Horst Alexandre Purnhagen (MDB) concorra ao pleito. Essa chapa deverá ser composta pelo partido de Guski e também pelo PSL.
Por outro lado, a empresária Nerlise Sandri, esposa de Adinei Sandri, é nome cada vez mais forte dentro do PSD e é pré-candidata a prefeita. Reuniões recentes indicam que seu vice deverá vir do PL, sendo cogitado o nome do vereador Valdecir João da Cruz. Nessa composição, os Progressistas (PP) estariam fora do projeto na majoritária, mas estariam dispostos a estarem unidos neste projeto.
Nos primeiros dias do ano, desenhou-se uma terceira via na cidade. O nome forte seria o do Presidente da Câmara de Vereadores, Tiago Maestri, que deverá anunciar sua filiação ao Podemos nos próximos meses. Sem espaço no PSD, Maestri buscou lideranças comunitárias e de vários partidos para construir sua pré-candidatura. Um dos que já declararam apoio no projeto é o ex-deputado federal Nelson Goetten de Lima. Tiago tem se movimentado para formar uma grande composição de candidatos a vereador.
O PT ainda estuda se formará alguma chapa, ou se ficará fora do pleito municipal, como fez em 2016. Cassiano Marafon, Alvacir Bathke e Angela Fátima Klein são os nomes que poderão aparecer no pleito deste ano. Em entrevista à Educadora, eles não quiseram divulgar possíveis nomes de pré-candidatos a prefeito, porém, confirmaram que possuem projeto de disputar o próximo pleito.