A CASAN informa que o relatório da saída de tratamento de água da estação de Taió, relativo a análises de agrotóxicos, apresenta parâmetros bem abaixo dos exigidos pela legislação federal. Sendo assim, a água distribuída pela Companhia à população da cidade está completamente dentro dos níveis de potabilidade exigidos.
Estranhamente, a reportagem traz laudos com resultados do município de Rio do Sul, por exemplo, muitas vezes abaixo do limite máximo tolerado, como é o caso do tebuconazol que aparece com índices 1.314 vezes abaixo do limite. Uma outra substância, a simazina, aparece 71 vezes abaixo do tolerado; o diurom está com índices 1.250 vezes abaixo do limite permitido. E outros.
Para esclarecimento da população e da imprensa é preciso destacar que o próprio Ministério da Saúde admite concentrações de agrotóxicos na água, tanto que estabelece quais produtos quais as suas concentrações.
A CASAN monitora permanentemente a qualidade de sua água justamente para garantir os padrões exigidos pela legislação e manter as condições de segurança hídrica e de saúde pública. Nenhuma análise da Companhia chega próximo do limite máximo permitido. No Estado, a Companhia realiza um total de 180 mil análises mensais para garantir a potabilidade da água tratada nas 365 unidades de tratamento da empresa.
A empresa disponibiliza o laboratório regional de Rio do Sul – que avalia a água de Taió – para visitas e eventuais comprovações desta potabilidade, bem como coloca à disposição os relatórios para consultas junto aos bioquímicos, químicos e engenheiros responsáveis.
A Companhia lamenta o tom do material distribuído à imprensa nesta sexta-feira, pois está gerando preocupações desnecessárias e não condizentes com o produto distribuído pela CASAN, direcionando a população a consumir água industrializada, mais cara ou de fontes não confiáveis.
Atenciosamente,
Fabiana A. da Silva Moratelli
Chefe Agência de Taió
(47)3562-0003