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O incêndio na Catedral São João Batista, que aconteceu em 1º de maio, teve suas causas reveladas pelo Corpo de Bombeiros Militar. Segundo a perícia, há duas principais hipóteses.
A primeira seria a possibilidade da sobrecarga de um fio elétrico, que pode ter aquecido e derretido a sua proteção, causando um curto-circuito.
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A segunda hipótese considera uma falha em um dos dois equipamentos elétricos que funcionavam permanentemente na zona de origem do incêndio.
Ainda conforme os bombeiros, eles descartaram a hipóteses de fenômenos naturais como um raio, por exemplo, vazamento de gás ou ações criminosas.
Entretanto, a perícia feita por uma equipe local composta por um inspetor e um perito, enfrentou dificuldades devido à falta de evidências completas, já que muitos materiais foram consumidos pelo fogo.
Relembre o incêndio na Catedral São João Batista
Na noite do 1º de maio, o incêndio na catedral em Rio do Sul foi registrado por moradores que mostraram o fogo em um dos cômodos do segundo andar.
O Corpo de Bombeiros Militar foi acionado para atender a ocorrência no Centro da cidade. O fogo na estrutura foi controlado e, devido à atuação rápida da guarnição, não se alastrou para os demais cômodos.
Segundo relatório dos bombeiros, o incêndio iniciou em um depósito na torre esquerda, de aproximadamente 30 m². Para a extinção das chamas, foram utilizados cerca de quatro mil litros de água.
