A chuva em Santa Catarina volta gradativamente a partir deste domingo (15). Segundo a Defesa Civil, o Estado, que já estava em alerta para inundações, volta a ficar com risco alto para prejuízos causados pelo tempo.
No domingo a chuva é fraca e distribuída pelo Estado. O Grande Oeste é a única região que pode ter temporais isolados e mais fortes na parte da manhã.
A Defesa Civil alerta que o risco é baixo a moderado para ocorrências relacionadas a precipitação entre o Grande Oeste e o Norte do Estado. No entanto, o risco segue alto para inundações e deslizamentos de terra.
Chuva é forte em SC a partir de segunda, alerta Defesa Civil
Na segunda-feira (16), temporais voltam a assolar Santa Catarina, causados por uma massa de ar quente e úmido que vem da Amazônia.
A condição faz com que o Estado volte a estar em risco moderado a alto para prejuízos relacionados ao tempo, como alagamentos, deslizamentos de terra, inundações e enchentes.
Segundo a Defesa Civil o alerta vale especialmente para a região do Grande Oeste, onde deve chover maior volume entre a madrugada e a manhã. Ao longo da segunda, a chuva se espalha para outras regiões.
O órgão alerta para o risco alto a muito alto para deslizamentos e inundações para todo o Estado.
A chuva é acompanhada de calor. No período da tarde, o Extremo Oeste e o Litoral Sul podem marcar até 32°C, e 27°C nas demais regiões.
Oito rios estão em nível de emergência
Conforme a Epagri/Ciram e a Defesa Civil, o Rio Itajaí permanece em nível de emergência nos municípios de Taió, Rio do Oeste, Laurentino e Rio do Sul. Já na altura dos outros pontos monitorados do rio Itajaí recuavam no sábado (14).
Já nas bacias hidrográficas dos Rios Negro, Canoinhas e Timbó, na região do Planalto Norte, e na bacia hidrográfica do Rio canoas, no Planalto Sul, os rios seguem em elevação. Nesses municípios o nível do rio já está em emergência e são registradas inundações em diversos municípios.
Nas demais bacias hidrográficas do Estado os níveis dos rios ainda recuavam no sábado, e estavam em níveis de normalidade.
Fonte: Gabriela Ferrarez / ND+
