Rui Car
12/11/2020 17h18

Governo de SC corrige erro e cai de 3 para 2 regiões em risco gravíssimo para Coronavírus

O Meio-Oeste apareceu com risco gravíssimo na atualização, mas voltou para risco grave para Coronavírus

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SC tem duas regiões gravíssimas para Coronavírus (Foto: Patrick Rodrigues/Santa)

SC tem duas regiões gravíssimas para Coronavírus (Foto: Patrick Rodrigues/Santa)

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São duas as regiões de risco gravíssimo para Coronavírus em Santa Catarina, ao invés de três, como havia divulgado a Secretaria de Estado de Saúde (SES) na atualização da noite de quarta-feira (11). O equívoco foi corrigido na tarde desta quinta (12), quando a região do Meio-Oeste, que havia sido classificada em situação gravíssima, voltou a aparecer com risco potencial grave para a doença.

 

Em nota, o Estado justificou que houve “erro na atualização do sistema de leitos” na região do Meio-Oeste e que o engano foi percebido somente na manhã desta quinta, quando foi convocada uma reunião com os prefeitos da região para explicar a mudança.

 

Assim, Santa Catarina tem, agora, duas regiões em estado gravíssimo (em vermelho no mapa) – Grande Florianópolis e Xanxerê – uma em risco alto (em amarelo) e 13 regiões em risco pontencial grave (em laranja). Não há regiões com risco moderado (azul).

 

Além das duas regiões que estão atualmente nesta classificação, o governo catarinense também informou que as áreas do Oeste, Planalto Norte e de Laguna tiveram pontuações muito próximas do risco gravíssimo.

 

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Situação atual

 

Gravíssimo: Grande Florianópolis e Xanxerê

 

Grave: Extremo Sul, Laguna, Meio-Oeste, Serra, Foz do Itajaí-Açu, Médio Vale, Alto Vale, Nordeste, Planalto Norte, Vale do Rio do Peixe, Oeste, Alto Uruguai e Carbonífera

 

Alto: Extremo-Oeste

 

Na semana passada, o Estado tinha uma região em situação gravíssima, 11 em risco grave e quatro em nível alto.

 

O mapa de classificação de risco é divulgado semanalmente pelo governo catarinense. Os níveis de risco, gravíssimo, grave, alto e moderado, são calculados a partir da combinação de fatores como transmissibilidade do vírus, leitos vagos e aumento de casos ativos de coronavírus em cada região.

 

POR: CLARISSA BATTISTELLA / DIÁRIO CATARINENSE – NSC

 

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