Rui Car
19/10/2022 15h11

Melitantes invadem instituto luterano em Joinville

Com bandeiras do comunismo, integrantes do grupo gritaram "ocupar e resistir", "ele não" e "eles são de direita"

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Foto: Reprodução / Twitter

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Militantes de extrema esquerda invadiram o Instituto de Ensino Luterano de Santa Catarina, na noite da terça-feira (18). Imagens divulgadas nas redes mostram os manifestantes nos locais, em virtude da demissão de uma professora do colégio que criticou Bolsonaro.

 

Inicialmente, a Revista Oeste havia publicado que se tratava de uma invasão à Igreja da Paz Luterana, que fica no mesmo pátio, conforme relatos de fiéis e na própria página oficial da igreja. “Meu repúdio à manifestação ocorrida, que acabou interferindo no culto da paz”, escreveu um frequentador da paróquia. “Onde estão os respeitos e os valores?”, interpelou outra pessoa, ao mencionar que a igreja sempre acolheu os mais necessitados. A igreja, contudo, pronunciou-se, informando que os manifestantes não chegaram a entrar no templo, porque a direção fechou as portas antes.

 

Com bandeiras do comunismo, o ajuntamento gritou as palavras de ordem “ocupar e resistir” dentro do instituto. Em outro momento, o grupo bradou que “os estudantes não aceitam opressão” e “ele não”, para referir-se ao presidente Jair Bolsonaro.

 

 

 

Na semana passada, vândalos profanaram a igreja católica Matriz de São Matheus do Sul, no interior do Paraná.

 

Segundo o padre Diego Ronaldo Nakalski, vigário paroquial, uma imagem centenária de Nossa Senhora das Graças, que tem significado histórico para a cidade, está entre as peças destruídas. O religioso lamentou o episódio.

 

A santa estava com a comunidade desde a antiga capela, que fez parte da formação do município. Além dela, imagens de santos, de Jesus e de outras aparições de Nossa Senhora integram a lista de imagens profanadas.

 

Dias antes, uma capela cristã foi atacada em Itupeva, cidade a pouco mais de 70 quilômetros da capital paulista. O santuário fica na Estrada Municipal Paulo Leone. Imagens registradas por um cinegrafista amador mostram santos destruídos e até uma Bíblia queimada. Os responsáveis não foram punidos.

 

Fonte: Revista Oeste
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