Militantes de extrema esquerda invadiram o Instituto de Ensino Luterano de Santa Catarina, na noite da terça-feira (18). Imagens divulgadas nas redes mostram os manifestantes nos locais, em virtude da demissão de uma professora do colégio que criticou Bolsonaro.
Inicialmente, a Revista Oeste havia publicado que se tratava de uma invasão à Igreja da Paz Luterana, que fica no mesmo pátio, conforme relatos de fiéis e na própria página oficial da igreja. “Meu repúdio à manifestação ocorrida, que acabou interferindo no culto da paz”, escreveu um frequentador da paróquia. “Onde estão os respeitos e os valores?”, interpelou outra pessoa, ao mencionar que a igreja sempre acolheu os mais necessitados. A igreja, contudo, pronunciou-se, informando que os manifestantes não chegaram a entrar no templo, porque a direção fechou as portas antes.
Com bandeiras do comunismo, o ajuntamento gritou as palavras de ordem “ocupar e resistir” dentro do instituto. Em outro momento, o grupo bradou que “os estudantes não aceitam opressão” e “ele não”, para referir-se ao presidente Jair Bolsonaro.
Noite de 18/10/2022, a esquerda, com sua balbúrdia, invade a Igreja Luterana da Paz, Joinville/SC. pic.twitter.com/iDFMsfBSvj
— Paulo França 🇧🇷🇧🇷🇧🇷 (@paulofrancaofic) October 19, 2022
Começaram as invasões
Militantes petistas invadem agora a noite Igreja Luterana da Paz em Joinville. pic.twitter.com/xcQJeZXWU7
— João Vitória Lira 🇧🇷🇮🇱 (@lira9344529) October 19, 2022
Na semana passada, vândalos profanaram a igreja católica Matriz de São Matheus do Sul, no interior do Paraná.
Segundo o padre Diego Ronaldo Nakalski, vigário paroquial, uma imagem centenária de Nossa Senhora das Graças, que tem significado histórico para a cidade, está entre as peças destruídas. O religioso lamentou o episódio.
A santa estava com a comunidade desde a antiga capela, que fez parte da formação do município. Além dela, imagens de santos, de Jesus e de outras aparições de Nossa Senhora integram a lista de imagens profanadas.
Dias antes, uma capela cristã foi atacada em Itupeva, cidade a pouco mais de 70 quilômetros da capital paulista. O santuário fica na Estrada Municipal Paulo Leone. Imagens registradas por um cinegrafista amador mostram santos destruídos e até uma Bíblia queimada. Os responsáveis não foram punidos.
Fonte: Revista Oeste