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Os catarinenses gostam de morar em Santa Catarina. De acordo com o levantamento do Instituto Lupi & Associados, encomendado pelo Grupo ND, 92,9% dos entrevistados disseram que é uma satisfação morar por aqui. Desse total 42,1% escolheram “muito” satisfeito como resposta.
A pesquisa também revelou que a saúde é o maior problema no Estado. Foram ouvidas mil pessoas com mais de 16 anos, em todas as sete mesorregiões do Estado, de 12 a 18 de julho. A margem de erro é de 3,1% e o índice de confiabilidade é de 95%.
A pesquisa mostrou que os indiferentes são 5,1%. Já 2% afirmaram que é uma insatisfação morar em terras catarinenses e 0,3% respondeu que está muito insatisfeito. Apenas 0,5% não soube responder ou não respondeu.
E a satisfação maior em morar na terra de Anita Garibaldi e dos colonizadores europeus está nos moradores do Norte catarinense. Para 96,9% dos entrevistados dessa região, eles estão “muito satisfeitos” e “satisfeitos” em residir em Santa Catarina.
Eles são seguidos de perto pelos moradores do Vale do Itajaí, dos quais 96,2% mostraram satisfação de viver aqui. O Sul e Oeste catarinense também têm índices de satisfação acima dos 90%. O primeiro com 94,5% e o segundo com 90,7%.
O menor índice foi no Meio-oeste, onde 77% demonstraram estar satisfeitos e muito satisfeitos de viverem em solo catarinense. E foi na região o maior nível de insatisfação. De acordo com a pesquisa, outros 8,2% não estão contentes em ter Santa Catarina como morada.
Na Grande Florianópolis, o levantamento revelou que o grau de satisfação dos entrevistados é de 91%. Outros 6,6% se mostraram indiferentes e 2,4% não estão nada contentes em morar no Estado.
Maior problema do Estado
Mas nem tudo são flores em Santa Catarina e para os moradores do Estado, entre os vários problemas apontados na pesquisa, a saúde foi mencionada por 22,8% como principal adversidade.
A manutenção de estradas foi colocada como o segundo maior problema do Estado, segundo 9,6% dos catarinenses. O resultado reflete na avaliação do governo de Carlos Moisés (sem partido), conforme pesquisa publicada na sexta-feira pelo Grupo ND.
O setor de construção de estradas foi a terceira área pior avaliada na gestão Moisés, com 17,3%.
Os catarinenses também se mostraram preocupados com os políticos e a corrupção. Para 7,3% esse é o terceiro pior problema em Santa Catarina.
Na quarta posição, aparece a segurança e violência com 6,6%. O trânsito e a mobilidade aparecem logo em seguida, com 6,2%.
Levantamento por região
No levantamento por região, os entrevistados do Norte catarinense demonstraram maior preocupação com a saúde (32,4%). A área também foi votada pela maioria dos moradores do Meio-oeste (22,9%).
A região Oeste tem o quesito estradas sem manutenção, como o maior problema do Estado. Foram 17,9% dos entrevistados. Mesma preocupação dos moradores da Grande Florianópolis (17,5%).
Para 10,3% dos catarinenses do Sul do Estado, os políticos e corrupção são os maiores problemas de Santa Catarina. Já segurança e violência é para 10% dos entrevistados do Vale do Itajaí a maior preocupação. Enquanto no Planalto Serrano, o trânsito e mobilidade foram escolhidos como principal fator problemático com índice de 17%.
Ao longo de toda semana, a NDTV, o portal ND+ e o jornal ND divulgaram uma série de pesquisas com os cenários para as eleições ao governo do Estado, para Presidência da República e Senado. Mostramos ainda os desempenhos das gestões do governador Carlos Moisés (sem partido) e do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
METODOLOGIA
As entrevistas foram realizadas pessoalmente e por telefone entre os dias 12 e 18 de julho. Foram ouvidos maiores de 16 anos residentes nos centros urbanos das sete mesorregiões de Santa Catarina: Grande Florianópolis, Sul, Norte, Meio-oeste, Planalto Serrano e Vale do Itajaí. Foram entrevistadas mil pessoas. A margem de erro da pesquisa é 3,1% e o coeficiente de confiança é de 95%.
Entre o público entrevistado, 50,4% é do sexo feminino e 49,6% do sexo masculino. A faixa etária com maior participação na pesquisa tem de 45 a 59 anos (30,1%). A população com ensino médio representa a maioria dos entrevistados (50,6%) e tem renda familiar de 2,1 a cinco salários mínimos (42,3%).
FONTE: ND+
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