Rui Car
03/02/2023 10h54

Produção industrial recua 0,7% em 2022

Dados do IBGE mostram que, em dezembro, setor fechou estável

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Em dezembro, houve crescimento de 3 dos 4 grandes setores (Foto: Divulgação / Agência Brasil)

Em dezembro, houve crescimento de 3 dos 4 grandes setores (Foto: Divulgação / Agência Brasil)

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Em dezembro de 2022, a produção industrial nacional ficou estável na comparação com novembro, na série com ajuste sazonal, informou nesta sexta-feira, 3, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Frente a dezembro de 2021, a indústria recuou 1,3%. Em 2022, a indústria acumulou um recuo de 0,7%. Em 2021, o setor acumulou alta de 3,9% em 2021.

 

Com esse resultado, em relação a igual período de 2021 os índices da indústria foram positivos tanto no fechamento do 4º trimestre de 2022 (0,5%), como no acumulado do segundo semestre do ano (0,7%).

 

Na variação nula (0,0%) da atividade industrial de novembro para dezembro, três das quatro grandes categorias econômicas e 11 dos 26 ramos pesquisados mostraram crescimento na produção.

 

Setores que tiveram crescimento em dezembro, segundo o IBGE:

 

Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (9,1%)

Confecção de artigos do vestuário e acessórios (8%)

Móveis (7,6%)

Couro, artigos de viagem e calçados (6,7%)

Produtos de meta (5,6%)

Produtos têxteis (5,1%)

Equips de informática e produtos eletrônicos (4,7%)

Produtos derivados do petróleo e biocombustível (3,4%)

Manutenção e reparação de máquinas (2,1%)

Veículos automotores, reboques e carrocerias (1,3%)

Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (0,4%)

 

Setores que recuaram em dezembro:

 

Celulose, papel e produtos de papel (-0,2%)

Produtos de borracha e de material plástico (-0,2%)

Produtos de minerais não metálicos (-0,5%)

Indústrias extrativas (-1,1%)

Impressão e reprodução de gravações (-2%)

Outros Equipamentos de Transporte (-2,3%)

Produtos alimentícios (-2,6%)

Produtos diversos (-2,6%)

Bebidas (-2,8%)

Perfumaria, sabões e produtos de limpeza (-3,1%)

Outros produtos químicos (-3,2%)

Produtos de madeira (-3,5%)

Máquinas e equipamentos (-3,6%)

Metalurgia (-5,1%)

Produtos do fumo (-8%)

 

Fonte: Revista Oeste
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