O Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina considerou improcedente o processo que pedia a cassação da chapa eleitoral do prefeito de Rio do Sul, José Thomé e do vice Paulo Cunha. O julgamento interrompido após pedido de vistas da juíza Luísa Hickel Gamba, foi retomado nesta terça-feira (4) na capital do Estado.
Por 6 votos a 1, o TRE-SC negou o pedido do Ministério Público de Rio do Sul pela perda dos direitos políticos e diplomação de Thomé e Paulo Cunha após vitória na disputa eleitoral de 2016. O relator do caso, juiz Antônio Zoldan da Veiga, votou pela rejeição das provas.
Thomé disse que sempre confiou na justiça e na tese dos advogados de defesa. Ele salientou que mesmo com a decisão em 1° grau em setembro do ano passado pela cassação da chapa eleitoral, manteve o foco total no trabalho pela cidade.
“Estive sempre muito tranquilo com relação a análise de todo o processo e a defesa. Me preocupei muito em cumprir o papel pelo qual foi confiado a mim e ao meu vice-prefeito, Paulo Cunha. Governamos a cidade de Rio do Sul com responsabilidade e compromisso, e já temos resultados muito importantes que comprovam nosso trabalho”, destacou.
Ainda cabe recurso à decisão, junto ao Tribunal Superior Eleitoral.
