Em reunião na manhã desta segunda-feira (5), o vice-presidente da Fiesc para o Alto Vale do Itajaí, André Armin Odebrecht, comentou como foi a missão realizada pela Fiesc para a Coreia do Sul e Singapura, no mês de abril.
André mencionou como é a infraestrutura, a evolução tecnológica, os diferentes aspectos culturais, a forma de gestão empresarial e os tipos de negócios existentes nos dois lugares. “Eles colocam metas bastante ousadas, tanto no setor privado, quanto no público e fazem um monitoramento rígido das ações”, comentou. As características que chamaram a atenção foram os impostos baixos, a importância dada à educação, a falta de condições para produção de alimentos e para abastecimento de água potável.
Durante a reunião, também foi divulgado o Go To Market 2023, que tem como objetivo elevar a competitividade sustentável e a presença global nos negócios. O programa é realizado pelo Sebrae, em parceria com a Fiesc e outras entidades institucionais e governamentais. As atividades duram um ano e envolvem desde workshops, mentorias, plano de ação customizado, até missões internacionais. A participação é subsidiada e as inscrições podem ser feitas até dia 30 de junho.
Outro assunto abordado foi as Câmaras Setoriais e Temáticas da Fiesc, órgãos consultivos que oferecem consistência e agilidade na busca das melhores alternativas e soluções para realizar a defesa de interesse das indústrias. Combinando a participação direta dos industriais com o apoio do corpo técnico da Fiesc, as Câmaras e Comitês oferecem subsídios para as posições da Federação. Atuam diretamente na discussão, encaminhando e acompanhando os assuntos relacionados ao desenvolvimento das indústrias.
Além dos representantes da Fiesc e dos Sindicatos Patronais, também participaram da reunião o deputado estadual, Gerri Consoli, o presidente da Associação Empresarial de Pouso Redondo (AEPR), Dener Gutz, a assistente Jurídico da Prefeitura de Pouso Redondo, Gleisi Gracielli dos Santos e a secretária de Gabinete, Adriane Gisele Baasch. Juntos, eles discutiram a necessidade de ampliar a oferta de cursos profissionalizantes na região para aperfeiçoar a mão de obra e manter o desenvolvimento econômico.
Fonte: Debora Claudio / Assessoria de Imprensa FIESC